Formas de usar a gamificação para aumentar o desempenho empresarial

Por causa da variedade, colocá-los em prática pode demandar um esforço maior, caso a empresa não conte com uma solução realmente simples e eficiente.

É por isso que a gamificação conquista cada vez mais espaço nessa área. Isso porque, de forma divertida, consegue atrair a atenção e facilitar o aprendizado até mesmo para assuntos extremamente técnicos e complexos.

Mas em quais treinamentos a empresa realmente pode contar com a gamificação? Para os pouco familiarizados com o assunto, a resposta pode surpreender.

Diretora da Fábrica de Cursos, Sylvia Meireles afirma que provavelmente todas as áreas da empresa podem se beneficiar com essa metodologia em seus processos.

“No desenvolvimento profissional, onde é normal enfrentar mudanças constantes, para acompanhar a evolução da empresa, a gamificação, quando bem planejada, certamente será uma ferramenta estratégica para aumentar engajamento e atingir resultados mais facilmente”.

Dessa forma, é possível encaixar a gamificação em diferentes projetos, desde os e-learnings com conteúdos mais amplos e genéricos, até os mais técnicos e, até mesmo, com exigências legais.

Para quem deseja aproveitar ao máximo a solução, porém, a especialista indica começar com uma proposta mais “popular”, atraindo a atenção de boa parte dos colaboradores para a proposta.

“Nossa sugestão para quem vai iniciar seus projetos de gamificação é começar por temas mais populares, que atinjam um maior número de colaboradores, como os programas de onboarding, por exemplo”.

Outra opção, segundo Sylvia, é iniciar pelas áreas mais importantes, com conteúdos difíceis de serem absorvidos, como é o caso de compliance. “Mas isso não excluiu a possibilidade de ter boa aderência com a gamificação em outros temas, como soft skills, treinamento de processos, entre outros”.

Com a solução correta à disposição, criar os treinamentos torna-se bem fácil. Nesse caso, a empresa precisa apenas ficar atenta às particularidades de cada tipo de treinamento, considerando um projeto EdTech.

Mesmo que todas as propostas contemplem gamificação, a estratégia utilizada estará diretamente associada ao planejamento inicial do projeto. Nessa fase, são identificadas e relacionadas características específicas do público-alvo.

Uma boa forma para traçar esse perfil é responder as seguintes questões:

Com as informações iniciais à disposição, é chegada a hora de finalizar o curso e dar inicio ao treinamento. Não é mesmo? Aqui, porém, muitos projetos acabam ficando pelo caminho.

Em geral, a balança de demandas necessárias contra demandas atendidas é desproporcional. Isso ocorre por diversos fatores. Portanto, é importante identificá-los para, com isso, evitá-los.

Entre os principais, a diretora da Fábrica de Cursos relaciona os seguintes:

1) Produção do conteúdo técnico: esse material deve existir ou ser elaborado por especialistas. O problema é que, muitas vezes, este profissional da empresa não possui tempo para desempenhar essa função, atuando como uma espécie de “quebra-galho”;

2) Desorganização na produção do material: em geral, o responsável pelo projeto é um business partner (BP) de treinamento. Como os especialistas geralmente não fazem parte do time do BP, isso gera uma desorganização com a falta de controle do líder, no fluxo de produção.

3) Demora excessiva na elaboração do conteúdo: muitas vezes, os projetos levam muito tempo para serem finalizados. Com isso, o conteúdo torna-se defasado, exigindo novas revisões e, consequentemente, atrasos.

4) Custos elevados: quando os projetos são longos, exigem muitas rodadas para a conclusão, tornando-se caros. Com isso, as empresas não conseguem produzir tudo o que planejam ou o que precisam.

“Isso não ocorre com quem trabalha com a Fábrica de Cursos. Com a nossa metodologia do Ecossistema Rapid Learning, mitigamos essas quebras com um fluxo contínuo, sem interrupções, o que garante um investimento ultra otimizado e 100% de garantia dos prazos”.

5) Soluções caseiras ineficientes: independentemente da estratégia, algumas empresas acreditam que é possível desenvolver uma solução de e-learning internamente. Isso mesmo sem o conhecimento e os profissionais necessários para a produção.

Com ferramentas ineficientes e falta de recursos humanos e tempo, o resultado é catastrófico. Consequentemente, os treinamentos apresentam baixa qualidade e pouca objetividade.

A Fábrica de Cursos, por exemplo, desenvolve um fluxo de trabalho contínuo, o que garante prazos respeitados e um investimento otimizado.

“Além disso, temos um vasto portfólio com estratégias variadas, que podem ser combinadas, seguindo o planejamento específico de cada produção elaborado pelo nosso time de especialistas”.