Apesar de ser um pouco arbitrário agrupar em, apenas, 3 categorias, vamos mostrar três formatos mais comuns de e-learnings.
Conheça os três formatos mais comuns de e-learning e compare seus custos.
Claro que eles irão variar de acordo com algumas características como a meta de aprendizagem e a quantidade de recursos. Quanto maior o nível de complexidade, maior será o investimento.
Nível 1: Baixa complexidade – Rápido, simples e eficiente
Estamos considerando o nível 1 como um e-learning de baixa complexidade. Ele consiste basicamente em telas com texto e imagens, com navegação linear.
A interação fica mais concentrada nos botões de navegação “voltar” e “avançar” e, às vezes, contém recursos simples com perguntas de Verdadeiro ou Falso ou de múltipla escolha, além das camadas de informações, apresentadas dentro da tela, mas em posições específicas e estratégicas, em geral, em pop-ups ou mouseovers.
Em geral ele tem características visuais e interativas próximas às apresentações elaboradas no PowerPoint, mas claro, mas com o grande diferencial, pois atendem às especificações e protocolos dos LMSs, como SCORM ou xAPI (tincan). Com isso eles oferecem os registros de interação e histórico dos seus colaboradores.
A maioria dos cursos on-line clássicos tradicionais são baseados em telas ou slides. Este é um formato muito comum em projetos EdTech de e-learning, treinamentos corporativos que têm como objetivo principal informar ou passar instruções menos complexas aos alunos, colaboradores ou funcionários.
Esse tipo de estratégia de e-learning pode ser suficiente quando você precisa lançar um novo produto ou fazer uma reciclagem para atualização de política da organização, por exemplo.
Nesse caso você não precisa de um investimento muito alto e nem muito tempo de produção, como seria o caso de jogos personalizados complexos ou simulações interativas, considerando que o conteúdo relevante estará nas telas nos formatos de texto com apoio de imagens, animações ou vídeos.
Mas fique atento, pois o layout e design são cada vez mais importantes para engajar o seu público, que tem sido mais exigente e consome informação com formatos mais variados e atraentes na sua rotina pessoal. Ele não espera que a sua organização apresente soluções caseiras, mas que mantenha a identidade visual corporativa da companhia, da mesma forma que ela é retratada para o público externo.