Antes em formatos mais tradicionais, como o presencial, ou até digitais, às vezes sem acompanhamento ou com baixo engajamento, lançamento de novos conteúdos, seja porque tudo está diferente ou simplesmente porque há novos produtos que precisam ser lançados. Os desafios dos T&Ds aumentaram e mucho!

Por isso, quase todo dia alguém me pergunta qual a melhor forma de colocar o conteúdo na rua. Afinal, são tantas opções, metodologias e tecnologias que podemos ficar bem confusos.

Como tudo, cada formato pode atender melhor uma ou outra característica do seu cenário.  Mas a boa notícia é que existem várias opções, cada uma com a sua aplicação de acordo com a necessidade e estrutura de cada empresa.

A ferramentas de autoria, como muitas ferramentas, ajudam muito nos processos de produção. Mas quando pensamos em produção de e-learning, às vezes só lembramos das ferramentas de autoria, mas para aproveitarmos as suas facilidades é importante ter em mente que elas não são 100% suficientes. A grande maioria dos projetos precisa de outras ferramentas de apoio. Seja para edição dos seus vídeos, ou para melhorar os efeitos sonoros, editar a locução, ou até uma ferramenta de edição de imagens. 

Outro ponto importante é a programação!

Não podemos esquecer disso! Ninguém aguenta mais enviar o pacote SCORM do curso para o pessoal subir para a plataforma LMS e dar “pau”. Aí vem aquela história que o SCORM não abre, não marca, ou seja, não registra o andamento do aluno… Você não quer aumentar a carga do seu suporte com e-learnings que não registram as atividades dos alunos corretamente e receber aquela enxurrada de reclamações dos alunos dizendo que terminaram o curso mas a plataforma não “marcou”. 

Além disso, se você precisa das evidências dos seus colaboradores, com relatórios confiáveis, deve estar atento à programação.

Claro, óbvio, claro, sure….você ainda irá precisar dos conteudistas em todos os seu projetos e-learning. . Aqui chamamos de SMEs (Subject Matter Expert)  – “BTW – não inventamos esses nomes, mas seguimos o mercado EdTech e suas siglas :D”. Os especialistas são a cereja do bolo!

Se você conta com um time plural e multidisciplinar com as habilidades acima, provavelmente uma ferramenta de autoria será uma boa escolha.

Mas se você é daquele grupo do EUquipe, nem pense nesta alternativa!

Um projeto EdTech precisa de mais um braço. Você não deve querer fazer tudo! Mesmo se você contratar uma consultoria, terá que atuar como gestor do projeto, definir as diretrizes e participar das etapas de validação e muitas vezes, fazer a intermediação com os especialistas da sua organização.

Se você acredita que não terá braço para tudo, pense nas alternativas de contratação de uma consultoria, que poderá oferecer um produto de qualidade, afinal são especialistas.

Dentre as alternativas você pode optar por um modelo completamente terceirizado, onde a consultoria irá atuar oferecendo um serviço full service na produção, como é o caso do SCOPE (Sprint Content Object Personalized e-learning) que oferece uma experiência inovadora e muito flexível com o uso de metodologias ágeis, ou se você já tem seu conteúdo previamente organizado ou precisa apenas de uma transposição do presencial para o online, ou converter aqueles cursos em Flash, o Rapid Learning, irá atender perfeitamente. 

Nos dois produtos do Ecossistema Rapid Learning você terá custos reduzidos com processos automatizados, o que oferece muita segurança e uma confortável experiência para os gestores. Além da expressiva redução de SLA, que é o prazo do seu projeto, e do preço, a qualidade dos produtos costuma surpreender até os profissionais mais qualificados. 

Faça um teste drive e veja como o Ecossistema está revolucionando o mercado EdTech.