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Saiba porque todo mundo está trocando de LMS!

As importantes razões para trocar o LMS e o impacto dos modelos de aprendizagem no desempenho profissional

Os desafios são muitos para oferecer conteúdos de forma que a aprendizagem seja eficaz e interessante.

 

E eles, por mais incrível que pareça, são os impulsionadores desse crescimento.

As empresas que trabalham com e-learning buscam ferramentas mais intuitivas focadas na experiência do usuário. A primeira vista são mais simples, mas suas estruturas são bem mais complexas, oferecem acesso em diversos formatos, a responsividade, facilitando que os usuários acessem de forma prática por variados tipos de equipamentos.

Além da aprendizagem social, do acesso mobile, do processamento com big data que permite análises mais complexas e cloud com integrações mais simples. Esse processo é denominado de SMAC que a sigla significa: social / mobile / analytics / cloud.

 

 

O e-learning permite um controle integrado para o gestor acompanhar e fazer o quality assurance, que é o controle de qualidade das ações, gerando indicadores para garantir o investimento na área, ajustar e evoluir seus projetos, facilitando a adoção de soluções EdTech.

 

Esse novo olhar sobre o setor é a grande tendência. Segundo previsão do futurista Thomas Frey, as maiores empresas da Internet, em 2030, serão as escolas on-line.

Já pensou em como fazer todo esse processo chegar com tecnologia de ponta aos usuários, ao alcance dos colaboradores da empresa para facilitar a aprendizagem? É necessário um sistema.

Estamos vivendo o ciclo de troca do LMS, considerando que todo o sistema de gestão de aprendizagem tenha esse perfil. Apesar da maioria das grandes empresas que usa e-learning já tenha um LMS implantado, há um movimento de troca de plataforma, porque agora é mais fácil fazer a migração de informações de um sistema para outro, comparado ao que acontecia num passado bem recente.

Um estudo feito pelo Brandon Hall Group indicou que quase a metade das empresas pesquisadas, pretende substituir seu sistema de gerenciamento de aprendizado.

 

 

E quais os pontos que estão motivando essa mudança?

 

De todos os entrevistados nesse estudo, em que podiam marcar mais de uma opção, 87% apontam que o principal motivo é a necessidade de oferecer uma melhor experiência ao usuário. 

 

Seguido da necessidade de melhoria também administrativa com 74% de indicação. Essa melhoria engloba as ações de gestão, emissão de relatórios, acompanhamento e análise em geral.

Grandes empresas têm um LMS, em muitos casos para compliance, que são os treinamentos de conformidade.

 

Muitas equipes de T&D não gostam dos seus LMSs, como também há colaboradores que consideram os sistemas difíceis de usar. Isso devido a maioria desses LMSs ter sido projetada no início dos anos 2000 para reproduzir uma sala de aula em um ambiente virtual.

O movimento tem sido de migração dessas plataformas antigas e de busca por soluções inovadoras que atendam a demanda por produtos mais focados na experiência do usuário – do aluno ao gestor.

A migração dos LMSs é uma das mudanças. Há outras acontecendo no setor provocadas pela necessidade de adequação às novas tecnologias e perfil dos atuais usuários.

Modalidades de aprendizagem e suas vantagens

 

Atualmente a gamificação está em evidência. A aprendizagem com mais recursos para aumentar o engajamento está presente no meio em que vivemos e determina de forma significativa o desenvolvimento humano.

 

Há tempos se fala em modalidades de aprendizagem. Mas, por que então só agora estamos mais atentos à ela? Você deve estar se perguntando. Atualmente há uma tecnologia apropriada para lidar com elas.

Hoje, as cinco maiores prioridades em tecnologia da educação, ainda de acordo com o estudo do Brandon Hall Group, são:

 

 

  • 41% – Oferta móvel;

 

  • 36% – Análise de dados;

 

  • 29% – Sala de aulas virtuais;

 

  • 28% – Gerenciamento de conteúdo.

As tecnologias de aprendizagem gamificadas impactam os processos básicos e estratégicos da empresa, do recrutamento até o treinamento e desenvolvimento de talentos. Com elas, os resultados são rapidamente mensuráveis, porque impactam o desempenho dos profissionais e é monitorado através de ferramentas inteligentes.

No passado, as principais preocupações eram em como lidar com aprendizagem social no local de trabalho, com o rastreamento e a segurança das informações.

 

Ao passo que mais pessoas da Geração Y (milênio) ingressam no mercado de trabalho, as prioridades estão mudando, a demanda por uma experiência de aprendizagem mais engajadora é crescente.

A estrutura do modelo de aprendizagem 70 / 20 / 10

 

A aprendizagem informal é uma forma de educação “improvisada”, ou seja, ela não tem um planejamento.

 

Os usuários adquirem conhecimento e desenvolvem habilidades a qualquer momento, participando de discussões on-line, em blogs e sites com conteúdo que os interessem. Ela acontece naturalmente e deve ser considerada a favor das empresas.

 

É geralmente estruturada assim:

 

  • 70% – Experiências durante o trabalho, tarefas e solução de problemas;

 

  • 20% – Feedback e observação do trabalho de outras pessoas; e

 

  • 10% – Treinamento formal – cursos presenciais / on-line e leitura.
  • 73% se consideram atuando em capacitação continuada;

 

  • 63% dos que estão trabalhando atualmente; e

 

  • 36% dos adultos se consideram aprendizes profissionais, porque fizeram um curso ou outro formato de treinamento complementar, nos últimos 12 meses, para melhorar alguma habilidade ou adquirir conhecimento relacionado à sua atuação profissional.

Investindo no desenvolvimento profissional por conta própria

 

Outro indicador interessante do estudo Brandon Hall Group é que, cada vez mais, pessoas estão investindo em desenvolvimento pessoal, relacionado à sua atividade profissional atual, por conta própria.

E quais os assuntos onde há maior investimento na oferta de conteúdo?

 

Os tipos de treinamento que são produzidos pela empresas são variados, mas há um grupo que se destaca, de acordo com o relatório da ATD sobre a indústria EdTech, que são:

 

  • Habilidades específicas profissionais;

 

  • Compliance; e

 

  • Liderança.

 

Mas muitas são as aplicações. Outra pesquisa do Brandon Hall Group confirmou que 40% dos treinamentos produzidos pelas empresas são de habilidades específicas.

 

E você? Tem um panorama da aplicação dos treinamentos na sua empresa?

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