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Rapid ou micro? É preciso escolher?

 

Uma das tendências do e-learning é o microlearning, pequenas doses de conteúdo com abordagem direta para endereçar objetivos de aprendizagem específicos.

 

Ele é utilizado em situações como reforço e suporte ao desempenho, além de doses de aprendizagem de e-learning, onde os alunos conseguem ter feedbacks imediatos.

 

Aos poucos ele foi se tornando menor e, em alguns casos, também é chamado de nanolearning, uma dose ainda menor de aprendizagem, com foco em um contexto muito específico.

 

 

 

As pequenas doses trazem flexibilidade tanto na sua aplicação quanto nas escolhas disponíveis para os alunos. É possível trilhar um caminho com doses de conteúdos, geralmente com formatos engajadores, mais adequados a cada aluno.

 

 

O microlearning consegue, portanto, engajar com formatos de conteúdo diretos e atraentes, além de facilitar a aprendizagem personalizada.

 

 

Já o rapid learning, que por vezes é confundido com o microlearning, é referente à forma de produção dos objetos de aprendizagem. Um curso rapid learning é produzido em um prazo menor do que seria a produção de um curso e-learning.

 

Se o prazo é um fator importante num projeto, ou seja, se a capacitação precisa começar o quanto antes, é interessante você pensar em usar o rapid learning para ter seu projeto pronto rapidamente e escolher modularizar o seu conteúdo para que ele seja formado por objetos de aprendizagem no formato microlearning.” – Alvaro Pistono, CLIO da Fábrica de Cursos

 

 

Conclusão: (rapid + micro) learning = ecossistema saudável, porque:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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