Alguns setores responsáveis pelas atividades humanas acreditam que contar histórias é uma forma bastante eficaz de comunicação. Será que esse método serve como estratégia impactante na EAD? Será que serve também como forma de registrar os resultados de pesquisas e experiências significativas?
A coleta e análise de dados estatísticos é chamada de analítica (Analytics, em inglês) e seu objetivo é compreender a fundo algum fenômeno definido. Essa atividade pode revelar influências significativas antes encobertas nos dados. Tudo isso é de grande importância para a prática e desenvolvimento da EAD, como critérios na seleção de docentes e outros profissionais, identificação de padrões comportamentais, escolha do desenho instrucional de acordo com o público, entre muitas outras áreas críticas. Por isso, estudar os dados estatísticos sobre a EAD garantem que as decisões sejam baseadas em evidências e não na improvisação.
Hoje, a sociedade é cercada pela tecnologia digital. Tal conquista possibilita abrir as fronteiras do conhecimento, não permitindo que apenas uma camada privilegiada tenho acesso a informações. Um bom exemplo são as universidades do exterior, que já divulgam gratuitamente , via internet, grande parte do seu conteúdo, como forma de ajudar professores e alunos em todo mundo.
Esses “recursos educacionais abertos” (REAs) representam a democratização do conhecimento, além de se tornar ingrediente principal para a expansão da EAD. Esses foram os temas explorados no congresso.