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Como utilizar o LMS na sua universidade corporativa?

Há algumas décadas, era comum presenciarmos colaboradores em algumas empresas que, após uma longa jornada de trabalho, ‘arrastavam-se’ cansados para a sala de conferência para participarem de uma sessão de treinamento.

 

Mas mesmo sabendo que aquela não era a forma mais adequada da equipe aprender, isso era muito comum, afinal, os instrutores ainda precisavam promover os programas de capacitação.

 

Não se pode simplesmente deixar de fazer treinamentos e esperar que profissionais, já capacitados, apareçam na empresa. E analisando este cenário nos dias de hoje, muitos líderes têm, cada vez mais, reconhecido a importância de se injetar uma dose de tecnologia nos cursos de formação da empresa para torná-los mais acessíveis e interessantes aos colaboradores, aumentando o engajamento. Esse é um dos incentivos na adoção de um LMS ou AVA (Sistema de Gestão de Aprendizagem).

 

 

O LMS não só dá aos gestores a possibilidade de gerirem seus programas de treinamento de uma forma mais rápida e eficiente, como também permite que os colaboradores acessem os conteúdos de forma remota. Mas é claro, ter um LMS não é suficiente para uma empresa ter uma universidade corporativa. Veja o que você precisa para ter e fazer para que o seu LMS tenha um bom desempenho na sua empresa:

Tenha uma ótima equipe de apoio

 

 

Para ter, de fato, uma universidade corporativa, o gestor precisa possuir um time cuidadosamente selecionado ao seu lado. Uma equipe especializada, empenhada e alinhada aos objetivos do projeto, será o grande diferencial entre o sucesso ou o fracasso da sua universidade corporativa. A seguir, listamos alguns dos profissionais responsáveis por garantir que o LMS tenha um bom desempenho e atenda as expectativas de aprendizagem:

 

Monitor/tutor

 

 

Os monitores e tutores fazem o atendimento dos alunos dos cursos e projetos que estarão “hospedados” no seu LMS. A grande diferença entre eles é quanto ao foco do conhecimento. Enquanto o monitor faz a gestão acadêmica das turmas, os tutores são os especialistas dos conteúdos tratados em cada curso.

 

 

Para isso, nos dois casos, usarão os recursos de comunicação e interação oferecidos pelo seu LMS, de acordo com o Projeto Pedagógico específico de cada curso.

 

 

Projetista Instrucional

 

O projetista instrucional, normalmente é um designer instrucional com boa experiência em projetos. Ele possui um conhecimento profundo nos sistemas de gestão de aprendizagem e nos recursos e-learning, usando-o para projetar e desenvolver a melhor experiência a todos os usuários.

 

Ele é responsável pelo desenho de cada curso, desde a definição dos objetivos de aprendizagem até na seleção de quais recursos tecnológicos serão utilizados para atingi-los. O projetista é o “pai” do projeto de capacitação dentro do seu LMS.

 

 

Especialista em TI

 

O especialista em TI trabalha no processo de desenvolvimento e na manutenção do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) – como também é conhecido o LMS, certificando-se de que tudo esteja correndo bem. Ele é fundamental para o acompanhamento do desempenho do sistema, garantindo que os usuários tenham um acesso confortável e seguro.

 

Na grande maioria dos casos ele faz parte da equipe de TI da empresa, mas fica responsável por este sistema, junto com RH ou T&D. No caso de qualquer customização, que muitas vezes pode ser feita internamente, ou para gerar demanda com o fornecedor, a sua participação é imprescindível para garantir o alinhamento técnico de alto nível e a uniformidade da comunicação.

 

 

Veja quais são as necessidades dos seus usuários

 

Para ter uma verdadeira universidade corporativa na sua empresa, você também precisa listar os departamentos – Recursos Humanos, Vendas, Jurídico – onde serão implementados os cursos através do LMS. Dê uma olhada mais de perto no treinamento que eles fazem e veja como isso influenciará na customização do seu sistema, baseando-se em critérios como tamanho, especificidade e volume de treinamento de cada público.

 

Dessa forma, você poderá determinar as necessidades de cada departamento, assim como as da empresa como um todo. Lembre-se sempre de que o processo de implantação de um LMS na sua empresa vai muito além da escolha do fornecedor. Ele também deve levar em conta a experiência que o usuário terá, requisitos tecnológicos dos equipamentos, restrições de segurança e principalmente, estar alinhado ao planejamento estratégico da sua empresa. Caso contrário, sua empresa não terá uma universidade corporativa, mas apenas um sistema de gestão de aprendizagem.

 

 

Crie cenários hipotéticos de utilização

 

Agora que você tem uma ótima equipe e as necessidades dos usuários já definidas, é hora de reunir alguns detalhes sobre os ‘atores’ que participarão de qualquer iniciativa de formação. O que cada aluno ou instrutor poderá fazer dentro da plataforma? Como o administrador deverá interagir com o LMS? Ao descrever estas interações e criar cenários de utilização, você poderá avaliar a capacidade do sistema em atender às necessidades de todos.

 

 

Procure personalizar o seu LMS

 

Após identificar quais são os seus usuários e a experiência que sua empresa deseja imprimir nos colaboradores, procure analisar o cenário e personalizar o seu LMS. A sua empresa não deve se moldar ao LMS, mas ele sim, precisa estar customizado com as características e necessidades da sua empresa. É importante que a sua organização não fique ‘amarrada’ aos formatos tradicionais de sistemas e que as necessidades mais específicas sejam completamente atendidas. Somente assim você realmente terá um ótimo sistema de gestão e uma efetiva universidade corporativa.

 

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Acompanhou todas as nossas dicas? Agora é hora de colocá-las em prática e realmente criar uma universidade corporativa. Caso tenha alguma dúvida sobre este assunto: LMS, Universidade Corporativa etc., basta fazer contato com a gente! Temos muitos outros materiais educativos interessantes na nossa Academia.

 

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