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A meritocracia em tempos de crise

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O assunto mais comentado no mundo corporativo é a atual crise econômica que todos estamos enfrentando. Essa crise é reflexo direto de um problema ainda mais profundo, que é a crise política. Diante de tal cenário, as empresas precisam mais do que nunca criar estratégias para conseguir sobreviver e até mesmo lucrar.

 

 

Há várias ideias em pauta para as empresas conseguirem vantagem competitiva e poderem se destacar em época de recessão econômica, gerando ainda mais valor. Uma delas é empregando a meritocracia, a fim de estimular talentos, ideias e novas oportunidades. Para entender melhor como funciona o modelo meritocrático dentro de uma empresa leia o nosso post!

O que é meritocracia para funcionários e quais os benefícios?

 

A meritocracia se baseia em propiciar o devido crescimento de carreiras e bonificações para os funcionários de acordo com a competência e a eficácia deles. Este modelo deve levar em consideração não apenas questões de merecimento, mas também, como o trabalho do respectivo colaborador impactou para o crescimento da empresa em si.

Ao proporcionar a equidade de oportunidades a todos os funcionários, a empresa conquista diversos benefícios que podem vir a se revelar fatores de sucesso para a corporação, ainda mais em tempos de recessão econômica, em que o desânimo e a insegurança podem desestabilizar o trabalho de todos.

Confira as principais vantagens da meritocracia:

 

Trabalho voltado para o sucesso da empresa: ao criar um ambiente de trabalho equitativo, os funcionários se tornam motivados a trabalhar melhor e principalmente, para alcançar os objetivos da empresa. Este comportamento é explicado pela teoria da equidade, em que a um ambiente justo torna o esforço do funcionário real e qualitativo. Além disso, a empresa naturalmente terá as pessoas certas nos cargos certos, fazendo os trabalhos necessários.

Retenção de talentos:

 

A equidade também proporciona a retenção de talentos. Um funcionário que acredita que ele pode ter um futuro brilhante na empresa, de maneira justa, irá investir seu tempo e talento na empresa, fazendo com que ele se torne ainda mais fiel e se mantenha por mais tempo nela.

Atração de talentos:

 

A atração de talentos e pessoas que farão grande diferença na corporação será consequência natural de uma política realmente meritocrática dentro da corporação. As pessoas talentosas e competentes terão mais confiança na empresa, o que gera maior interesse por parte delas.

Maior diversidade e oportunidade:

 

Ao propiciar um ambiente de trabalho justo, a diversidade de pensamentos acaba ganhando maior espaço. Diversidade cultural e de pensamento no local de trabalho acaba trazendo mais experiência, perspectiva, oportunidades e boas ideias para, por exemplo, resolver problemas e criar produtos ou serviços inovadores. O valor intelectual de uma empresa é imensurável e isso é conquistado pela diversidade.

 

 

Portanto, a meritocracia não apenas é chave para o sucesso em tempos de recessão econômica, como também trará valor inestimável à corporação em qualquer cenário econômico e área de negócio.

Como posso implantá-la?

 

 

Para que esse modelo seja implantado, há necessidade de reavaliar todo o ambiente da corporação a fim de identificar se todas as pessoas possuem plena condição de trabalho, e se há pessoas em situações desvantajosas, que podem prejudicar o pleno desenvolvimento de talentos.

Em primeiro lugar deve-se criar um ambiente de confiança para que o modelo meritocrático possa se desenvolver. E isso significa criar igualdade de condições, para que os talentos não sejam prejudicados por desvantagens e situações injustas. Se não há confiança de igualdade de condições, o modelo não funcionará.

 

Em seguida, o setor de desenvolvimento de talentos deve estar atento aos gaps dos funcionários. Estas lacunas de competências precisam ser mapeadas e deve-se criar uma estratégia para que elas sejam totalmente preenchidas, propiciando ao colaborador e a empresa um nível de contribuição mais elevado.

 

Para isso, deve-se mapear os gaps por meio de avaliação de desempenho, e criar estratégias para preencher estas lacunas, como por meio de treinamento, por exemplo.

 

A distribuição de bônus e crescimento dos funcionários deve ser avaliada focando não apenas talento e competências, como também resultados. Os talentos devem estar alinhados à realizações. Portanto, para a meritocracia ser funcional e atingir plenamente seus objetivos, deve-se criar um ambiente de confiança, preencher as lacunas de competências e ainda criar métodos de avaliação justos e eficazes.

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